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sábado, 6 de julho de 2013

Coréia do Norte mantém 70 mil cristãos prisioneiros em campos

Foi descoberto recentemente que a Coréia do Norte mantém, em seus campos chamados "gulags", destinados a prisioneiros políticos que se encontram sob poder do regime coreano, um alto número de cristãos, que continua crescendo assustadoramente.


Segundo o porta-voz da organização missionária Portas Abertas nos EUA, Jerry Dykstra, todos estão  detidos em campos, vivendo sob condições deploráveis. Afirma que já teve conhecimento da morte de cristãos nas prisões, onde imperam sistemáticas violações aos direitos humanos. “Acreditamos que isso é apenas a ponta do iceberg. Pesquisas estimam que existam cerca de 70.000 mil cristãos nos gulags, além de mais de 200.000 prisioneiros”.


A Coréia do Norte esta no topo da lista da Portas Abertas de países que mais perseguem cristãos. O país esta há 11 anos consecutivos dentro do nível mais elevado de perseguição.

A Comissão de Direitos Humanos da Coréia do Norte levantou que o campo de número 25 aumentou 72%, e pode abrigar cerca de 5 mil presos em condições sub-humanas de sobrevivência.
Kim Jong-un é a terceira geração da dinastia Kim desde de 1948. O governo do país é totalitário e governa como uma relíquia sagrada.

Um refugiado de pseudônimo Timóteo relatou a falta de liberdade de consciência e liberdade religiosa a que os norte-coreanos são submetidos. “Eles ignoram todas as liberdades. O nível dos direitos humanos é de zero por cento. Religiões não são permitidas. O líder da Coréia do Norte (Kim Jong-un) tem de ser adorado como Deus e isso não vai mudar a menos que o regime desmorone”,  disse o homem de cerca de 24 anos ao site do Opens Doors USA.

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